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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Aula Inaugural do Curso de Robótica do Beatriz em 21 de agosto de 2013


Aula Inaugural do Curso de Robótica do Beatriz em 21 de agosto de 2013

Com a presença dos alunos e alunas da primeira turma 2013/2014 e seus pais/responsáveis, profissionais e autoridades do SESI/SC e Prefeitura Municipal de Florianópolis (Secretaria Municipal de Educação e Secretaria Municipal de Ciências, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico Sustentável), membros da ACATE (Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia), funcionários e professores do Beatriz, realizou-se a “Aula Inaugural” do Curso de Robótica no Auditório da Escola.

O diretor da Escola Beatriz, Prof. Edilton Luís Piacentini, saudou e recebeu a todos em nome da Escola e convidou as autoridades presentes a comporem a mesa. A Diretora do SESI/SC da Grande Florianópolis, Sra. Iraci J.C. da Costa, juntamente com a Diretora de Educação, Sra. Sendi Locks Lopes, deram as boas vindas aos alunos dessa primeira turma. Seguiram-se os depoimentos do Sr. Cristiano Studzinski, ex-aluno do Beatriz e atualmente membro da ACATE, patrocinador de uma das bolsas de estudo do curso; o Secretário Municipal de Ciência e Tecnologia; o Secretário Municipal de Educação, Prof. Rodolfo Pinto da Luz; e Sra. Maria Lucena, mãe de aluno e membro do Conselho de Escola.

Sr. Cristiano Studzinski

Veja mais fotos do evento na página de Facebook da Escola, clicando aquiali acolá.

Fotos: Leo Nogueira/EBMBSB/Projeto Multimídia

sábado, 6 de julho de 2013

A educação proibida: questionando lógicas da escolarização moderna e a forma de entender a educação


A educação proibida
(La educación prohibida)
De German Doin
Documentário, Argentina, 2012, digital, 145 min

O filme propõe questionar lógicas da escolarização moderna e a forma de entender a educação, tornando visível experiências educativas diferentes, não convencionais que plantam a necessidade de um novo paradigma educativo.

Segunda-feira, 08/07/13, sessões às 8h30 e 13h no Cinema do CIC (aberto ao público) durante a Mostra de Cinema Infantil

Após a sessão, bate-papo com o diretor German Doin
Mediação Mônica Fantin

Reproduzido de 12ª. Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis

Conheça a página oficial do documentário clicando aqui.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Excesso de medicação na infância preocupa especialistas


Debate para pais e professores

Excesso de medicação na infância preocupa especialistas

Por Redação, com RBA - de São Paulo
11/11/2012

A medicalização da educação e da sociedade é um processo que tem transformado em distúrbios passíveis de tratamento com terapias e medicamentos questões como emoções, sentimentos e comportamentos não aceitos socialmente. 

Distúrbios como o transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH): cresceu a prescrição de medicamentos como o metilfenidato, cujo nome comercial é Ritalina, muito usado nesses casos.

O que preocupa é ainda não haver estudos suficientes sobre os problemas causados pelo uso prolongado da droga. E também: a falta de diálogo entre crianças, adolescentes, seus familiares e educadores esteja sendo substituído justamente por medicamentos como esse.

O  psicólogo Ricardo Taveiros Brasil, do coletivo interinstitucional Queixa Escolar diz queum exemplo muito comum do fenômeno é a dificuldade de pais e professores, hoje em dia, para educar as crianças. Em vez de irem à raiz dos problemas e suas explicações, passam a dizer que elas são portadoras de distúrbios de comportamento, de atenção, de aprendizado, de leitura e escrita “como se houvesse na realidade um distúrbio específico, neurológico, que comprometesse somente o aprendizado”, apontou. “No entanto, é preciso deixar bem claro que não estamos falando que isso acontece na Medicina como um todo e nem que somos contrários a toda forma de prescrição de medicamentos”, salientou. Os questionamentos contra a medicalização surgiram nos anos 1970 e 1980, com pesquisadores de diversas áreas, como filosofia, sociologia e até da própria medicina.

Outro exemplo é a confusão entre tristeza, luto e depressão – alardeada por setores da saúde mental e pela mídia como o ‘mal do século’. Conforme Ricardo, estão dando prazo para o sofrimento. Assim, o processo de luto de uma pessoa que perdeu um ente querido ou algo de muita importância é normal se durar 14 dias. A partir daí, se não melhorar, é depressão e é preciso entrar com medicação. ”Isso nos assusta. Do ponto de vista da Psicologia, o processo de luto é  singular. Como estabelecer prazos para a elaboração do luto, questionou. Ele menciona o livro O tempo e o cão – a atualidade das depressões, da psicanalista Maria Rita Kehl, na categoria Educação, Psicologia e Psicanálise, no qual a autora pensa a depressão como sintoma social, de uma sociedade que exige felicidade, alegria em tempo integral, artificial, com as pessoas divulgando em redes sociais uma vida feliz o tempo inteiro.

Diz ainda que por trás do movimento da medicalização estão forças da sociedade e sobretudo um movimento da indústria farmacêutica voltado para isso. Fato, conforme Ricardo, mostrado no filme O Jardineiro Fiel, dirigido por Fernando Meirelles, que denuncia manobras da indústria de medicamentos para aprovar pesquisas e lança-los no mercado conforme seus próprios interesses comerciais. “Só que com o avanço das pesquisas em todas as áreas, a medicalização mostra-se cada vez mais polêmica e questionada inclusive no próprio campo da medicina”e.

O profissional, que atende crianças e adolescentes com dificuldades específicas na escola, adverte pais e educadores para que, antes de rotular quaisquer dificuldades de aprendizagem com este ou aquele distúrbio, devem avaliar e refletir o contexto como um todo. “O que está acontecendo dentro da escola e no sistema educacional que está dificultando que a criança aprenda aquilo que tem que aprender?”, questionou. Para ele, é preciso impor limites às crianças, ensinar, por ex., que não se pode fazer tudo o que se quer fazer. “A criança precisa de limites. Afinal, que mundo é esse em que não sobra tempo para os pais estarem por mais tempo com os seus filhos? Que escola é essa que tem mais de 40 alunos por sala de aula, impedindo o professor de acompanhar o aluno mais de perto, de ter um contato mais próximo?”

Esse contexto desfavorável à educação e ao desenvolvimento psicológico de uma criança é, na análise de Ricardo, favorável aos processos de medicalização. “A partir do momento em que a criança toma um comprimidinho, fica parada, contida quimicamente, e não atrapalha mais. Só que esse ‘efeito terapêutico’ é sinal da toxicidade do remédio. O melhor é que pais e professores reflitam mais sobre o que pode estar acontecendo, dialoguem e investiguem esse contexto, que é complexo, antes de encaminhar a criança para um profissional. Isso pode parecer mais complicado do que dar um remédio – aliás, tomar remédio é mais fácil; toma-se remédio para tudo. Em vez de fazer exercício e melhorar a alimentação, as pessoas tomam remédio para emagrecer”.

Para ele, do ponto de vista psicológico, essas drogas exercem efeitos complexos e preocupantes, como ‘calar o sujeito’ – quando a criança que está ‘incomodando demais’ está, na verdade, querendo chamar a atenção, comunicar algo, como medos, preocupações, desejos. “Nós precisamos primeiro ouvi-las, dar atenção e não calar a angústia, o sofrimento com um comprimidinho”.

Do ponto de vista orgânico, segundo ele, há relatos de que o uso contínuo desses medicamentos tornam as crianças menos sensíveis para uma série de coisas. Exemplo é um bombom de chocolate, que não vai ter o mesmo efeito de prazer. “Então, se a gente pensar em um adolescente que fuma maconha e usa esses medicamentos, sua propensão a outras drogas é muito maior porque ele vai buscar outras formas de obter satisfação, prazer”, explicou.

Para Ricardo, a questão é grave, colocando em risco a saúde das crianças e transferindo para elas a responsabilidade de um sistema de educação cheio de problemas. “O Estatuto da Criança e do Adolescente assegura que a criança tem direito à vida, à educação e saúde de qualidade. E esse direito pressupõe o direito de não tomar uma droga que pode levar a consequências graves. É por isso que temos que lutar.”

***

Recebido via e-mail de Andrea Cunha Arantes (Psicóloga e Professora)

Vídeo da TV Brasil

terça-feira, 6 de novembro de 2012

"Raridade nas salas de aula: Professor com doutorado da aula no ensino fundamental"


Foto: Alvarélio Kurossu/Agencia RBS

Professores com doutorado são minoria em sala de aula no ensino fundamental

SC tem 42 professores doutores nessa etapa de aprendizado, o que representa 0,1% do total

Por Júlia Antônio Lourenço
Diário Catarinense
06/11/12

Pedro Cabral Junior tem 51 anos e metade deste tempo passou em sala de aula. Depois de 25 anos estudando, é dono do título de doutor. Todo o conhecimento adquirido repassa para seus alunos da educação básica. Como ele, há outros 41 professores doutores em Santa Catarina no ensino fundamental — o que representa 0,1% dos 41.787 profissionais.

No Brasil, o percentual é ainda menor: 0,08% de 1.389.706 professores de ensino fundamental tem doutorado. Os dados são do Ministério da Educação, referentes a 2011. O Estado com mais doutores é o Rio de Janeiro, com índice de 0,3%.

Baixos salários e até mesmo um entendimento de que lugar de doutor é na universidade levam educadores a deixarem as escolas básicas. Cabral Júnior pensa diferente. A caminho de um pós-doutorado, o professor de artes, de 5º a 9º ano, do colégio municipal Beatriz de Souza Brito, em Florianópolis, nunca cogitou sair da escola.

— Aqui é onde eu consigo atingir as coisas que eu acredito com mais intensidade. A revolução que a gente tanto prega é feita no teu espaço de trabalho e na base. É onde eu escolhi estar e ser feliz. Sou professor por opção, e eu gosto de estar aqui. Me divirto em sala de aula — afirma.

Cabral acredita que a escola é onde começa a construção do conhecimento, das ideias e dos valores. Além de estar no lugar que escolheu, ele também diz que o salário está dentro do que considera justo para um professor com doutorado, levando em conta seus 28 anos de serviços na rede municipal.

Para professor, estudar e voltar pra escola é ótimo

Cabral acredita que há poucos doutores no ensino fundamental por uma ideia de que ter doutorado e dar aula para crianças é muito pouco. Quando fala que tem doutorado, as pessoas perguntam em qual universidade ele trabalha.

— O status te impõe e obriga que seja professor universitário e até existe uma desconfiança das pessoas que pensam que não estou na universidade porque não passei em concurso — observa Cabral, que já deu aula em universidade.

Apesar de serem poucos os doutores no ensino fundamental, ele acredita que a especialização faz bastante diferença em seu trabalho.

— Quando voltei do doutorado, eu brincava: vocês não notaram como eu estou diferente, como estou melhor? Sair do dia-a-dia e ir para os bancos escolares, estudar e depois voltar para o espaço de onde saiu é ótimo. Ver que existe outras possibilidade de fazer diferente. O dia-a-dia nos cega, impede até às vezes que a gente leia e estude. Mas a saída te dá esse refresco — finaliza.

"Não se muda o chão da escola estando longe dele", diz estudioso

Professores com doutorado são fundamentais para qualquer nível e modalidade de ensino. É esta a opinião do professor da Universidade do Estado de Santa Catarina e presidente do conselho municipal de educação de Florianópolis, Lourival José Martins Filho, que também integra o comitê de educação do DC. Para ele, não se muda o chão da escola estando longe dele.

— Que bom seria se da educação infantil, desde a creche, até a educação de jovens e adultos contássemos com a presença de professores doutores pesquisadores com a dignidade profissional e salarial reconhecida — ressalta.

O salário baixo leva muitos professores escolherem o ensino superior, mas não é o único motivo. Um outro seria a questão cultural, de associar o doutor às universidades e aos institutos de pesquisa.

 — Existe um preconceito entre os próprios docentes. Alguns afirmam "fulano tem mestrado ou doutorado e está trabalhando com crianças pequenas ou está alfabetizando ou está na coordenação pedagógica". Seria maravilhoso se doutores fossem reconhecidos em todas as etapas da educação.

Martins acrescenta que a própria educação básica brasileira não está preparada para a escola ser um laboratório de aprendizagem. Cada colégio deveria ter professores efetivos com dedicação exclusiva para serem pesquisadores dos problemas cotidianos.

Ele argumenta que a solução dos conflitos da escola não está fora dela. São os próprios docentes que podem construir novas alternativas.


Reproduzido de Diário Catarinense
06 nov 2012

Vídeo em 25/10/12.

domingo, 19 de agosto de 2012

Em defesa da educação pública brasileira: por um PNE pra Valer!



Contra o Recurso 162/2012: em defesa da educação pública brasileira, por um PNE pra Valer!

Caro(a) Deputado(a) Federal, A sociedade brasileira exige a retirada de sua assinatura do Recurso 162/2012, que pretende reiniciar o debate sobre o novo PNE (Plano Nacional de Educação). Por mais de 18 meses, a Câmara dos Deputados debateu, por meio de Comissão Especial criada por interesse do Governo Federal, o PL 8035/2010, que estabelece o novo PNE. O texto foi aprovado por unanimidade graças a discussões, durante a tramitação, com todos os segmentos da educação, os Ministérios da Educação e da Fazenda, inclusive em reuniões entre parlamentares da Comissão Especial e os respectivos ministros. A educação brasileira não pode esperar. Qualquer atitude de apoio ao Recurso é contra a educação pública brasileira. PNE no Senado já!

Por que isto é importante

A sociedade brasileira debate a criação do novo PNE (Plano Nacional de Educação) há mais de 3 anos. Apenas no processo da Conae (Conferência Nacional de Educação), concluído em abril de 2010, mais de 4 milhões de cidadãos e cidadãs discutiram quais deveriam ser as diretrizes do novo plano educacional, que determina os rumos da educação pública.

Em dezembro de 2010, o Governo Federal enviou uma proposta limitada de novo PNE para o Congresso Nacional. Em 26 de junho de 2012, após 18 meses de estudos, debates, audiências públicas e seminários, o Projeto de Lei 8035/2010 (PNE) foi aprovado por unanimidade na Comissão Especial da Câmara dos Deputados.

O Governo Federal teve participação ativa no processo de tramitação do novo PNE, inclusive defendendo a criação da Comissão Especial. Mas agora quer evitar que o PNE siga para o Senado Federal. Para isso, apresentou o Recurso 162/ 2012, assinado pelo líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia e por outros 79 parlamentares. Eles questionam justamente o caráter terminativo da Comissão na análise do Projeto, especialmente porque foi aprovado o patamar de investimento equivalente a 10% do PIB para a educação pública.


Se os deputados não retirarem suas assinaturas, esse Recurso será votado em plenário e, se aprovado, o debate sobre o PNE será reiniciado, praticamente do zero. O problema é que não haverá previsão de data para que o novo PNE entre na pauta de votação.

Essa petição pede aos 80 parlamentares que retirem suas assinaturas do Recurso, para evitar prejuízos à educação pública. Educação exige seriedade e prioridade. O PNE deve ser enviado imediatamente ao Senado Federal para análise e votação. O Brasil precisa de recursos e planejamento na educação pública!

Assine a petição clicando aqui.

Reproduzido de Avaaz

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Brasília: Seminário Internacional debate uso de Tecnologias na Educação


Seminário Internacional debate uso de Tecnologias na Educação

Representantes do setor educacional de nove países da América Latina estarão reunidos até a próxima sexta-feira, 15, em Brasília, durante o Seminário Latino-Americano de Disseminação de Conteúdos Digitais, que discutirá a presença e implantação das tecnologias digitais nas escolas do continente.

Participaram da abertura do evento, na tarde desta quarta-feira, 13, representantes dos Ministérios da Educação do Brasil, Colômbia, Equador, Uruguai, Peru, El Salvador, Guatemala e Paraguai, além de entidades voltadas para a formação de professores e difusão de políticas públicas educacionais, como a Fundação SM, da Espanha, e a Fundação Centro de Estudos de Políticas Públicas (CEPP) de Buenos Aires, respectivamente.

De acordo com a diretora de formulação de conteúdos educacionais do MEC, Mônica Franco, o evento deve resultar em um novo modelo de referências nos países envolvidos para o uso de tecnologias nas escolas. “As referências na América Latina costumam ser de países de outros continentes, e com a troca de experiências neste evento procuramos mudar isto”, disse. Em sua apresentação a gestora descreveu o cenário atual da educação brasileira.

Para Gustavo Iaies, Diretor do Centro de Estudos de Políticas Públicas, não se pode provocar uma ruptura no sistema de ensino existente ao incentivar o uso de novas tecnologias. “Quando pensamos em novos instrumentos, pensamos em melhorar a estrutura existente nas salas de aula. Não podemos desmontar a escola que temos hoje”, afirma. Ele também ressalta que se deve pensar na comunidade na preparação para o uso das tecnologias no ambiente escolar e que há muito por ser feito no entorno, além de preparar os professores, ao instituir uma política pública neste sentido.

Debate – O primeiro dia de reunião contou ainda com um debate a respeito do uso de conteúdos digitais na aprendizagem. Em sua explanação, a conferencista e consultora do CEPP, Elena García, lembrou que existem diversos pontos a serem levados em consideração quando se propõe o uso de conteúdos digitais nas escolas. ”Quando falamos em tecnologia da informação temos de pensar a qual geração nos referimos”, afirmou, ao descrever a evolução dos instrumentos tecnológicos na aprendizagem durante as últimas décadas.

No debate, em que foram apresentados exemplos de atividades que podem ser desenvolvidas online, também foi ressaltado que, além de incluir as novas tecnologias nas salas de aula, deve-se atentar para a sua correta utilização, para que sejam melhor aproveitadas. “Com isso quero mostrar que um conteúdo pode ou não ser educacional”, destacou.

Ao longo dos próximos dois dias os países participantes apresentarão suas políticas para implantar e disseminar o uso de tecnologias digitais no aprendizado dos alunos, além dos problemas e abordagens comuns em torno desta política no continente.

Assessoria de Comunicação do MEC

Reproduzido de Portal MEC
13 jun 2012
Prefeitura Municipal de Florianópolis

Foto: Para a diretora de conteúdos educacionais do MEC, Mônica Franco, as referências para a educação na América Latina devem ser do próprio continente.
Foto por Fabiana Carvalho.

Leia também:

“Para conferencista, tecnologia deve ser adaptada à Educação” no Portal do MEC (14/06/2012), clicando aqui.