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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Alunos da Escola Beatriz participarão do Torneio First Lego League (FLL) na etapa Brasil


Alunos do Curso de Robótica representarão a Escola Beatriz e participarão do Torneio First Lego League (FLL) na etapa Brasil

O Torneio de Robótica FIRST® LEGO® League (FLL) é um programa internacional voltado para crianças de 9 a 15 anos, criado para despertar o interesse dos alunos em temas como ciência e tecnologia dentro do ambiente escolar. 

A iniciativa também fortalece a capacidade de inovação, criatividade e raciocínio lógico, inspirando a seguir carreira no ramo da engenharia, matemática e tecnologia. Por meio de uma experiência criativa os competidores resolvem problemas do mundo real: planejam, projetam, constroem e programam robôs com a tecnologia LEGO® MINDSTORMS®.

Temporada 2013/2014

Nessa temporada o desafio para os times participantes é propor soluções inovadoras para prevenir desastres naturais como tornados, tempestades, terremotos, tsunamis, enchentes, deslizamentos de terra, entre outros.

No Brasil serão realizados, nos meses de outubro a dezembro, 06 torneios regionais (AM, BA, GO, MG, PR e SP), que classificarão para a competição nacional em Brasília.

O torneio nacional, por sua vez, classifica equipes para participarem de torneios e festivais internacionais da FIRST® LEGO® League nos EUA, Alemanha, Austrália, entre outros.

Como funciona

O Torneio de Robótica FLL é muito parecido com competições esportivas. Durante o evento serão avaliadas e premiadas as equipes que mais se destacarem nas categorias Projeto de Pesquisa (inovação, apresentação e processo de pesquisa), Design do Robô, Core Values(inspiração, trabalho em equipe e gracious professionalism™) e Desafio do Robô.

Os alunos do Curso de Robótica da Escola beatriz que participarão são:

. Izabela de Oliveira Ceccon Coelho
. João Carneiro Haas
. João Pedro Silva Araújo
. Paula Eduardo Karsten
. Pedro Manoel de Abreu
. Roger Andrade de Anselmo
. Santiago Mateo Pacheco Moreno
. Thiago Arnhold de Azevedo
. Tiago Velloso Cabral da Silva
. Tobias Dias da Cruz Compan Barcellos

Reproduzido de Robótica SESI (14 out 201) e de Portal da Indústria (14 out 2013)



Vídeo do evento de 2012 em São Paulo

Alunos do Curso de Robótica visitam a Intelbras


Alunos do Curso de Robótica visitam a Intelbras

Em 10 de outubro de 2013 os alunos da primeira turma do Curso de Robótica da Escola Básica Municipal Beatriz de Souza Brito tiveram o prazer de conhecer a linha de produção na Intelbras (São José/SC). Puderam entrar em todos os setores e presenciar o sistema de funcionamento nas linhas de produção, bem como um vídeo institucional no inicio da visita, foi uma visita muito importante para todos os alunos, pois conseguiram comparar a montagem dos robôs em sala de aula com os que presenciaram na fábrica.

Reproduzido de Robótica SESI (Editado)
14 out 2013



Confira mais fotos da visita no álbum de Facebook da Escola Beatriz, clicando aqui.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Curso de Robótica Beatriz: início em 21 de agosto de 2013


Curso de Robótica: Beatriz


Início do Curso: 21 de agosto


Duração: 18 meses (3 semestres com 180 horas)

Nessa edição 2013/14 o Curso acontecerá no período vespertino, uma vez por semana, em 60 encontros com duração de 3 horas cada um.


A Jornada de Educação Tecnológica (JET) trata do tema tecnologia especialmente nos aspectos ligados ao movimento, a força, sua produção, sua transformação e o controle para realizar algum trabalho. A iniciativa, desenvolvida em Santa Catarina pelo SESI, ligado ao Sistema FIESC, tem parceira da ACATE.



Utiliza o tema robótica como estratégia para estimular jovens de 11 a 16 anos a desenvolverem sua criatividade e competências na área de tecnologia, destacando a importância do lúdico na formação básica e da importância da aprendizagem consistente e contextualizada da Matemática e Física ultrapassando o modelo tradicional.


Usando peças de Lego, os inventores mirins constroem robôs com funcionalidades inspiradas nas necessidades do mundo real. Além disso, contam com o auxílio de materiais, componentes e técnicas ligadas à mecânica e à eletrônica, utilizando dispositivos programáveis e softwares para criar seus próprios projetos de robótica.



A lista dos alunos contemplados para a primeira turma será divulgada no mural da Escola e na página de Facebook da Escola Beatriz.

Assista a uma reportagem no "Educação e Cidadania News" (2012) clicando aqui.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

A Rosa de Hiroshima: 06 de agosto de 1945


O que cantamos em "Rosa de Hiroshima"?

"Rosa de Hiroshima" é um poema escrito pelo cantor e compositor Vinícius de Moraes (1913/1980).

"O lançamento da bomba de Hiroshima simbolizou, dentro da história, um dos episódios finais da Segunda Guerra Mundial. O Japão resistia ao avanço norte-americano das mais variadas formas. Com o intuito de apressar a rendição japonesa e demonstrar ao mundo o poder bélico estadunidense, um bombardeiro B-29 lançou uma bomba atômica à base de urânio que explodiu a 580 metros de altitude de Hiroshima, no dia 06 de agosto de 1945, às 8 h e 15min."

"Oitenta mil pessoas morreram, as que sobreviveram a esse monstruoso ataque foram obrigadas a conviver com o caos e as terríveis sequelas da radiação nuclear."

"Dentro desse aniquilador contexto histórico, Vinicius de Moraes compôs o poema Rosa de Hiroshima, certamente como forma de denúncia social e como expressão da sua revolta pelos horrores causados na população de Hiroshima. O poema Rosa de Hiroshima foi musicado e interpretado por vários artistas, sendo um deles o cantor Ney Matogrosso."

Algumas reflexões/interpretações:

. "as crianças mudas, inexatas" são as que morreram e as que continuaram vivendo com aquele medo;

"as mulheres rotas alteradas" quantas as que não mais poderiam ter filhos;

Enfim a bomba é aqui simbolizada por uma rosa que se abre, uma rosa vermelha: a do fogo e o sangue;

"a rosa hereditária" pelas sequelas que a radiação deixou em todos os que moravam lá;

a rosa "Sem cor, sem perfume, Sem rosa, Sem nada."
a estupidez e crueldade de se lançar uma bomba sobre aquele povo.

Rosa de Hiroshima acabou sendo uma das canções mais escutadas nas rádios brasileiras em 1973, e a revista Rolling Stone brasileira a classificou em 69º lugar entre as 100 Maiores Músicas Brasileiras.





Três dias depois, no dia 9/8/45, a "Fat Man" caiu sobre Nagasaki. Historicamente, estes são até agora os únicos ataques onde se utilizaram armas nucleares. As estimativas do primeiro massacre por armas de destruição maciça sobre uma população civil apontam para um número total de mortos a variar entre 140 mil em Hiroshima e 80 mil em Nagasaki, sendo algumas estimativas consideravelmente mais elevadas quando são contabilizadas as mortes posteriores devido à exposição à radiação. A maioria dos mortos era civil.

Documentário da Natgeo, dublado



Fonte: Compilado de Wikipedia, Folha Teen, Yahoo, Brasil Escola, Significados, Natgeo e Youtube.

sábado, 6 de julho de 2013

23a. Olimpíadas da Escola Beatriz: uma escola de leitores, escritores & desportistas


Com os objetivos de propiciar o fortalecimento das relações interpessoais, o exercício da criatividade, o enriquecimento de experiências intelectuais e estéticas e, o brincar e ser feliz, a primeira olimpíada escolar aconteceu em 1991.

O Conselho Organizador das Olimpíadas (COO) é a Comissão Organizadora formada por profissionais da Escola que coordena todas as atividades e cria o regulamento da mesma.

As equipes são lideradas por professores regentes, e os alunos de cada Turma/equipe (do 6º. ano à 8ª. Série) desenvolvem bandeiras, o “brado” (grito), camisetas, adereços, e definem os jogadores/reservas em cada modalidade.

A cada ano as olimpíadas giram em torno de um tema, por exemplo:

. Esportes;
. Florianópolis - Ilha da Magia;
. Música; Animais; Países;
. Praias;
. Cinema;
. Grandes personagens do Brasil;
. História das Olimpíadas;
. Por uma cultura de Paz;
. Paz;
. Jogos Panamericanos;
. Poetas brasileiros;
. Respeito às diferenças;
. Desenho animado;
. Gêneros Musicais.

Além das modalidades desportivas disputadas (vôlei, handebol e futebol de salão) há uma gincana cultural. Os primeiros colocados em cada modalidade recebem prêmios e alunos/professores recebem distinções como honra ao mérito.

Em 2013 teremos a 23ª. Edição, com o tema do Cinquentenário da Escola Beatriz!


Assista aos vídeos das Olimpíadas 2012 e, anime-se para os jogos e gincana de 2013!



A educação proibida: questionando lógicas da escolarização moderna e a forma de entender a educação


A educação proibida
(La educación prohibida)
De German Doin
Documentário, Argentina, 2012, digital, 145 min

O filme propõe questionar lógicas da escolarização moderna e a forma de entender a educação, tornando visível experiências educativas diferentes, não convencionais que plantam a necessidade de um novo paradigma educativo.

Segunda-feira, 08/07/13, sessões às 8h30 e 13h no Cinema do CIC (aberto ao público) durante a Mostra de Cinema Infantil

Após a sessão, bate-papo com o diretor German Doin
Mediação Mônica Fantin

Reproduzido de 12ª. Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis

Conheça a página oficial do documentário clicando aqui.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Projeto Criança Pequena em Foco: Vamos ouvir as crianças?


Vamos ouvir as crianças?

Crianças entre 4 e 12 anos podem ajudar a formular políticas públicas? Não só podem como devem. E se alguém tem alguma dúvida de como ouvi-las neste processo de escuta, o projeto Criança Pequena em Foco, do Centro de Criação de Imagem Popular (Cecip) dá boas pistas. Ao longo de 2012, cerca de 100 crianças das favelas Santa Marta, Babilônia e Chapéu-Mangueira, localizadas no Rio de Janeiro, foram convidadas a participar de diferentes oficinas para retratarem as comunidades e identificarem as necessidades locais, auxiliando assim a construção de políticas públicas.

As dinâmicas foram sistematizadas e reunidas na publicação “Vamos ouvir as crianças?” que acaba de ser lançada pelo Cecip. O livro divulga as metodologias utilizadas nas oficinas. “A publicação surge no contexto da iniciativa Cidade Amiga da Criança do Unicef, que defende que o respeito aos direitos das crianças nas cidades passa por incluir sua participação no planejamento e execução de ações a elas destinadas. O Projeto Criança Pequena em Foco também acredita nessa ideia e esse caderno é uma ferramenta que convida órgãos públicos e organizações não-governamentais, escolas e organizações comunitárias a incluir nas suas práticas a escuta das crianças. Seria um desperdício não aproveitar sua criatividade, imaginação e desejo de contribuir com o diagnóstico e com a solução para os problemas que afetam a todos”, destaca Moana Van de Beuque, coordenadora do Projeto Criança Pequena em Foco.

A obra traz os detalhes de cada uma das dez oficinas realizadas: confecção de crachás, leitura do livro crianças como você; brincadeira lugares da comunidade; jogo os caminhos das crianças; como se brinca na rua?; mapa afetivo; linha do tempo; o que é bom e o que é ruim na sua comunidade?; vídeo jornal das crianças; e passeio fotográfico. “A metodologia não é um camisa de força para a elaboração das oficinas, mas uma referência, apenas. A partir das experiências dos facilitadores e das características de cada grupo, novas propostas serão construídas e adaptadas, em um aprendizado constante. A metodologia apresentada também pode servir de inspiração para que outros temas e questões sejam trabalhados e pesquisados com crianças”, destaca trecho da obra.

Faça o download do livro.

Reproduzido de Revistapontocom
30 mai 2013

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Comissão de Mobilidade da UFSC convida comunidade para sessão pública sobre a Rua Deputado Antônio Edu Vieira



Divulgação para a Comunidade

Comissão de Mobilidade da UFSC convida comunidade para sessão pública sobre a Rua Deputado Antônio Edu Vieira

A Comissão de Estudos de Transporte e Mobilidade da UFSC e Bacia do Itacorubi (CETM/UFSC) realiza, no próximo dia 27 de maio, uma sessão aberta à comunidade, às 14 horas.

Durante o encontro serão apresentados os projetos elaborados a partir dos estudos sobre a cessão de faixa de terra do campus universitário para alargamento da Rua Deputado Antônio Edu Vieira e que contemplem opções de transportes e mobilidade urbana da região da Bacia do Itacorubi.

Os interessados em apresentar propostas durante este encontro devem encaminhá-las, previamente, à Secretaria da Comissão, até o dia 24 de maio, às 12h, pelo e-mail natalia.roth@ufsc.br. Informações com Natália Roth: (48) 3721-4078.

Recebido via e-mail de Divulga UFSC

Vídeo da TV UFSC publicado no Youtube há dois meses (março de 2013)

domingo, 12 de maio de 2013

Feliz Hu-mãe-nidade...


Feliz Hu-mãe-nidade
Feliz Mães pela e-ternuridade

Amor de Índio
Maria Gadú
Música de Beto Guedes/Ronaldo Bastos/1978

Tudo o que move é sagrado
E remove as montanhas
Com todo o cuidado, meu amor.
Enquanto a chama arder,
Todo dia te ver passar,
Tudo viver ao seu lado
Com o arco da promessa
Do azul pintado pra durar.

Abelha fazendo mel
Vale o tempo que não voou
A estrela caiu do céu
O pedido que se pensou
O destino que se cumpriu
De sentir seu calor e ser todo
Todo dia é de viver
Para ser o que for e ser tudo.

Sim, todo amor é sagrado
E o fruto do trabalho
É mais que sagrado, meu amor.
A massa que faz o pão
Vale a luz do teu suor
Lembra que o sono é sagrado
E alimenta de horizontes
O tempo acordado de viver.

No inverno te proteger
No verão sair pra pescar,
No outono te conhecer,
Primavera poder gostar.
No estio me derreter
Pra na chuva dançar e andar junto
O destino que se cumpriu
De sentir seu calor e ser tudo.

Sim, todo amor é sagrado
E o fruto do trabalho
É mais que sagrado, meu amor.
A massa que faz o pão
Vale a luz do teu suor
Lembra que o sono é sagrado
E alimenta de horizontes
O tempo acordado de viver.

No inverno te proteger
No verão sair pra pescar,
No outono te conhecer,
Primavera poder gostar.
No estio me derreter
Pra na chuva dançar e andar junto
O destino que se cumpriu
De sentir seu calor e ser tudo.


Dois Cânticos e uma Canção
Cecília Meireles

Cântico II

Não sejas o de hoje.
Não suspires por ontens...
não queiras ser o de amanhã.
Faze-te sem limites no tempo.
Vê a tua vida em todas as origens.
Em todas as existências.
Em todas as mortes.
E sabes que serás assim para sempre.
Não queiras marcar a tua passagem.
Ela prossegue:
É a passagem que se continua.
É a tua eternidade.
És tu

Canção Mínima

No mistério do sem-fim
equilibra-se um planeta.

E, no planeta, um jardim,
e, no jardim, um canteiro;
no canteiro uma violeta,
e, sobre ela, o dia inteiro,

entre o planeta e o sem-fim,
a asa de uma borboleta

Cântico VI

Tu tens um medo:
Acabar.
Não vês que acaba todo o dia.
Que morres no amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que te renovas todo o dia.
No amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que és sempre outro.
Que és sempre o mesmo.
Que morrerás por idades imensas.
Até não teres medo de morrer.

E então serás eterno.

In, “Dois Cânticos e uma Canção” . "Antologia Poética", Editora Record . Rio de Janeiro, 1963, págs.25, 32 e 45.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Curso gratuito de extensão em Qualificação em Tecnologia Digital para alunos do Ensino Médio



ALUNO INTEGRADO

Curso de extensão em Qualificação em Tecnologia Digital:
Aluno Integrado, para alunos matriculados no 1º e 2º ano do ensino médio da rede pública de Santa Catarina

O Aluno Integrado é parte do Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional - Proinfo Integrado. O objetivo deste projeto é promover o uso pedagógico das Tecnologias de Informação e Comunicação nas redes públicas de educação básica tendo, como tema central, a educação e tecnologia para um mundo melhor, buscando explorar diferentes perspectivas dentro desse tema em todas as etapas da educação básica.

Dentro do projeto Aluno Integrado, a UFSC, em parceria com o Ministério da Educação, está promovendo o curso de extensão em Qualificação em Tecnologia Digital: Aluno Integrado, para alunos matriculados no 1º e 2º ano do ensino médio da rede pública de Santa Catarina. São mais de 4500 vagas oferecidas gratuitamente para estes estudantes.

O curso, ministrado a distância, tem uma carga horária de 120 horas, dividido em quatro módulos. Neste curso, os jovens aprendem sobre educação a distância, história da informática, hardware (equipamentos), manutenção de computadores e sistemas operacionais. O início está previsto para julho, com duração de quatro meses.

Inscreva-se aqui para participar como aluno do curso. Conheça mais sobre o curso assistindo esse vídeo!. Inscrições abertas somente até o dia 29 de maio de 2013.

Veja aqui os editais para contratação de orientadorestutores presenciais e tutores a distância. Inscrições no menu do lado esquerdo da página da UFSC/Aluno Integrado, clicando aqui.

terça-feira, 23 de abril de 2013

Escola Beatriz: uma escola aquém do Arco-Íris



Escola Beatriz:
uma escola aquém do Arco-Íris

10 anos do Curso de Formação
"Ler e escrever:
compromisso da escola,
compromisso de todas as áreas"
com Profa. Terezinha Bertin

"Certa vez eu ouvi alguém contar
Que 'aquém' sob arco-íris há um lugar
Onde o céu sempre azul nos faz sonhar...
Onde a gente consegue os sonhos realizar

Por isso quando a chuva
Tamborila na vidraça da janela
Eu olho o arco-íris na esperança
De encontrar visão tão bela

Onde o céu sempre azul nos faz sonhar...
Onde a gente consegue os sonhos realizar"

Versão adaptada em português de “Over the rainbow”
Cantada por Judy Garland no filme “O Mágico de Oz” (1939)
Música de Harold Arlen e letra de E.Y. Harburg

Curiosidades:

"The Wonderful Wizard of Oz" (O Maravilhoso Mágico de Oz) é um conto infantil de autoria de L. Frank Baum (1856/1012), lançado em 1900? Saiba mais clicando aqui e ali.

"O Mágico de Oz" é um filme de 1939, dirigido por Victor Fleming, e uma de suas músicas mais famosas, "Over the rainbow" intrepretada por Judy Garland, ganhou o Oscar de melhor canção original? Saiba mais clicando aqui.

Você sabia que Liza Minelli, filha da cantora Judy Garland (1922/1966), visitou Florianópolis nos anos 70? Saiba mais no CLIC RBS clicando aqui e ali.

"Oz, mágico e poderoso", versão de 2013 se baseia  no filme com Judy Garland (1939) foi lançado recentemente. Saiba mais dessa história clicando aqui.

Veja também a postagem no Blog do Beatriz (16/03/2013) sobre o filme "O Mágico de Oz", clicando aqui.

O Mágico de Triz vem aí...

segunda-feira, 25 de março de 2013

Abertura dos empréstimos aos Anos Iniciais da Biblioteca do Beatriz com Branca de Neve, Fada dos Livros e Robinson Crusoé


Abertura dos empréstimos aos Anos Iniciais* da Biblioteca do Beatriz com Branca de Neve, Fada dos Livros e Robinson Crusoé

A Biblioteca da Escola Beatriz de Souza Brito iniciou os empréstimos nos dias 19 e 20 de março de 2013 com os alunos de todas as turmas dos anos iniciais, com uma atividade construída com personagens dos grandes clássicos da literatura.

Os alunos receberam na sala de aula, a visita da Branca de Neve que encaminhou os mesmos até a Biblioteca. Chegando lá, eles foram recebidos pela Fada dos Livros que apresentou com sua varinha mágica, a Biblioteca da Escola.

O Robinson Crusoé também esteve presente nesse encontro, mas sobre ele, aguardem novidades que o mesmo nos contará um pouco mais sobre sua história, em outra oportunidade.

A Fada dos Livros conversou com os alunos, que atentos e curiosos, além de fazerem muitas perguntas, também tiraram suas dúvidas.

Os alunos descobriram um pouco mais sobre a importância da Biblioteca, inclusive que é um lugar de encontro e descobertas, local privilegiado para diferentes aprendizagens.

Na oportunidade, também conheceram seu numeroso acervo com cerca de aproximadamente 17 mil obras e nelas mais de mil e uma histórias. Na ocasião, foram mostrados como está organizado o acervo, o empréstimo e as outras atividades e serviços que a Biblioteca oferece.

As crianças também fizeram, em dobradura, um marcador de página orientado pela Branca de Neve e demais personagens.

Em seguida, os alunos manusearam os livros, exploraram os outros materiais existentes e  fizeram o empréstimo domiciliar dos mesmos.

Acompanharam as atividades, as professoras das turmas, juntamente com a Direção, Coordenação Pedagógica, Auxiliar de Tecnologia Educacional, Projeto Multimídia e, alguns pais.

A organização e a animação foram elaboradas pela Bibliotecária Fernanda (Fada dos Livros), Auxiliar de Biblioteca Roque (Robinson Crusoé) e a Orientadora Pedagógica Maria Aparecida (Branca de Neve).

FL



* OBS: Após a preparação (fev/2013) e entrega dos livros didáticos para o ano letivo, os empréstimos aos Anos Finais se iniciaram logo no início de março.

sábado, 16 de março de 2013

Além do arco-íris...


"O Mágico de Oz" (1939) foi um dos primeiros filmes coloridos na história do cinema. Essa cena em que Dorothy (interpretada por Judy Garland) canta pela fazenda onde mora (com seu cachorrinho Totó) está em tons sépias. Quando eles chegam até Oz levados pelo tornado as cores mudam...

Lá, na Cidade das Esmeraldas, encontraram um Leão que queria ter Coragem; um espantalho que queria um Cérebro e, um Homem de Lata que queria um Coração. Dorothy e Totó queriam voltar pra casa. Assim, partem em busca do "Mágico de Oz" para lhe pedir isso tudo.

E, se aquém do arco-íris, na Escola, um tornado de lápis de cores te levasse a conhecer "O Mágico de Triz"? O que você pediria a ele?



Saiba mais sobre o filme "O Mágico de Oz" (1939) clicando aqui.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Tênis: Projeto Sábado no Campus Esportes Adaptados



Nesta segunda-feira (10/12/2012) a turma 42 realizou uma visita à equipe de tênis em cadeira de rodas da UFSC - Projeto Sábado no Campus Esportes Adaptados. A visita foi realizada na disciplina de Educação Física, com o objetivo de complementar a aprendizagem sobre as modalidades Paralímpicas. Após estudar sobre a história e origem das Olimpíadas, os alunos da turma 42 aprenderam também sobre as Paralimpíadas (evento semelhante as Olimpíadas, mas constitui de modalidades esportivas para pessoas com deficiência). Neste período, foram realizadas algumas modalidades presentes nos Jogos (como o voleibol sentado, basquete em cadeira de rodinhas, bocha Paralímpica etc), além de outras atividades.

Durante a visita os alunos puderam experimentar uma cadeira de rodas adaptada para a prática de esportes, além de jogar tênis com atletas que disputam competições entre os melhores do país.

Agradecemos ao Projeto Sábado no Campus: Esportes Adaptados, aos professores Vitor Ciampolini e Ricardo Pimentel, e aos atletas Charles, Kátia, Jocélio e Neivo.

Enviado por Profa. Lorena Helena da Silva/Educação Física

Saiba mais:

Veja todas as fotos no Facebook da Escola.

Links:
Sobre o tênis em cadeira de rodas: (site Confederação Brasileira de Tênis)

Vídeos:
Sobre o TCR


quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

PROGRAMAÇÃO DA MOSTRA 2012



Temos a Alegria de convidar V. Excia. e Família para participar da “Mostra de Trabalhos 2012” e a festa “Antecipando o Natal no Beatriz”

Programação da Mostra 2012

08 de dezembro . Sábado . 9 às 17 horas

9 h . Abertura da Mostra de Trabalhos
Projetos desenvolvidos pelos alunos e professores em todas as áreas

9h30m . Robinson Crusoe descobre o Beatriz
Monólogo apresentado pelo Prof. Roque Vitório Pereira, adaptado do livro de Daniel Defoe 

11 h . Apresentação das oficinas do PIBID UDESC Música
Oficinas de Música com Violão, e percussão, coral das Turmas 12 e 13

14h30m . Apresentação Musical
Turmas 51 e 61

16 h. Bolo Natalino
Lanche

“Catador de Histórias” e outros personagens do imaginário da Escola Beatriz estarão presentes em todos os momentos da Mostra.

Outros eventos da programação da Mostra serão confirmados e postados no Blog e Facebook da Escola


Uma Escola Bem Te Vendo e Bem Te Querendo no Mundo...

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Pedro Bandeira: O que eu vou ser quando crescer?


O que eu vou ser quando crescer?

Pedro Bandeira

Por que me perguntam tanto,
o que eu vou ser quando crescer?
O que eles pensam de mim
é o que eu queria saber!

Gente grande é engraçada!
O que eles querem dizer?
Pensam que eu não sou nada?
Só vou ser quando crescer?

Que não me venham com essa,
pra não perder o latim.
Eu sou um monte de coisas
e tenho orgulho de mim!

Essa pergunta de adulto
é a mais chata que há!
Por que só quando crescer?
Não vou esperar até lá?

Eu vou ser quem eu já sou
neste momento presente!
Vou continuar sendo eu!
Vou continuar sendo gente!

BANDEIRA, Pedro. Mais respeito, eu sou criança! Ilustrações de Odilon Moraes - 2 ed. 2009. Página 20.

Recebido via e-mail Grupo Estágio Pedagogia UFSC
12 nov 2012

Excesso de medicação na infância preocupa especialistas


Debate para pais e professores

Excesso de medicação na infância preocupa especialistas

Por Redação, com RBA - de São Paulo
11/11/2012

A medicalização da educação e da sociedade é um processo que tem transformado em distúrbios passíveis de tratamento com terapias e medicamentos questões como emoções, sentimentos e comportamentos não aceitos socialmente. 

Distúrbios como o transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH): cresceu a prescrição de medicamentos como o metilfenidato, cujo nome comercial é Ritalina, muito usado nesses casos.

O que preocupa é ainda não haver estudos suficientes sobre os problemas causados pelo uso prolongado da droga. E também: a falta de diálogo entre crianças, adolescentes, seus familiares e educadores esteja sendo substituído justamente por medicamentos como esse.

O  psicólogo Ricardo Taveiros Brasil, do coletivo interinstitucional Queixa Escolar diz queum exemplo muito comum do fenômeno é a dificuldade de pais e professores, hoje em dia, para educar as crianças. Em vez de irem à raiz dos problemas e suas explicações, passam a dizer que elas são portadoras de distúrbios de comportamento, de atenção, de aprendizado, de leitura e escrita “como se houvesse na realidade um distúrbio específico, neurológico, que comprometesse somente o aprendizado”, apontou. “No entanto, é preciso deixar bem claro que não estamos falando que isso acontece na Medicina como um todo e nem que somos contrários a toda forma de prescrição de medicamentos”, salientou. Os questionamentos contra a medicalização surgiram nos anos 1970 e 1980, com pesquisadores de diversas áreas, como filosofia, sociologia e até da própria medicina.

Outro exemplo é a confusão entre tristeza, luto e depressão – alardeada por setores da saúde mental e pela mídia como o ‘mal do século’. Conforme Ricardo, estão dando prazo para o sofrimento. Assim, o processo de luto de uma pessoa que perdeu um ente querido ou algo de muita importância é normal se durar 14 dias. A partir daí, se não melhorar, é depressão e é preciso entrar com medicação. ”Isso nos assusta. Do ponto de vista da Psicologia, o processo de luto é  singular. Como estabelecer prazos para a elaboração do luto, questionou. Ele menciona o livro O tempo e o cão – a atualidade das depressões, da psicanalista Maria Rita Kehl, na categoria Educação, Psicologia e Psicanálise, no qual a autora pensa a depressão como sintoma social, de uma sociedade que exige felicidade, alegria em tempo integral, artificial, com as pessoas divulgando em redes sociais uma vida feliz o tempo inteiro.

Diz ainda que por trás do movimento da medicalização estão forças da sociedade e sobretudo um movimento da indústria farmacêutica voltado para isso. Fato, conforme Ricardo, mostrado no filme O Jardineiro Fiel, dirigido por Fernando Meirelles, que denuncia manobras da indústria de medicamentos para aprovar pesquisas e lança-los no mercado conforme seus próprios interesses comerciais. “Só que com o avanço das pesquisas em todas as áreas, a medicalização mostra-se cada vez mais polêmica e questionada inclusive no próprio campo da medicina”e.

O profissional, que atende crianças e adolescentes com dificuldades específicas na escola, adverte pais e educadores para que, antes de rotular quaisquer dificuldades de aprendizagem com este ou aquele distúrbio, devem avaliar e refletir o contexto como um todo. “O que está acontecendo dentro da escola e no sistema educacional que está dificultando que a criança aprenda aquilo que tem que aprender?”, questionou. Para ele, é preciso impor limites às crianças, ensinar, por ex., que não se pode fazer tudo o que se quer fazer. “A criança precisa de limites. Afinal, que mundo é esse em que não sobra tempo para os pais estarem por mais tempo com os seus filhos? Que escola é essa que tem mais de 40 alunos por sala de aula, impedindo o professor de acompanhar o aluno mais de perto, de ter um contato mais próximo?”

Esse contexto desfavorável à educação e ao desenvolvimento psicológico de uma criança é, na análise de Ricardo, favorável aos processos de medicalização. “A partir do momento em que a criança toma um comprimidinho, fica parada, contida quimicamente, e não atrapalha mais. Só que esse ‘efeito terapêutico’ é sinal da toxicidade do remédio. O melhor é que pais e professores reflitam mais sobre o que pode estar acontecendo, dialoguem e investiguem esse contexto, que é complexo, antes de encaminhar a criança para um profissional. Isso pode parecer mais complicado do que dar um remédio – aliás, tomar remédio é mais fácil; toma-se remédio para tudo. Em vez de fazer exercício e melhorar a alimentação, as pessoas tomam remédio para emagrecer”.

Para ele, do ponto de vista psicológico, essas drogas exercem efeitos complexos e preocupantes, como ‘calar o sujeito’ – quando a criança que está ‘incomodando demais’ está, na verdade, querendo chamar a atenção, comunicar algo, como medos, preocupações, desejos. “Nós precisamos primeiro ouvi-las, dar atenção e não calar a angústia, o sofrimento com um comprimidinho”.

Do ponto de vista orgânico, segundo ele, há relatos de que o uso contínuo desses medicamentos tornam as crianças menos sensíveis para uma série de coisas. Exemplo é um bombom de chocolate, que não vai ter o mesmo efeito de prazer. “Então, se a gente pensar em um adolescente que fuma maconha e usa esses medicamentos, sua propensão a outras drogas é muito maior porque ele vai buscar outras formas de obter satisfação, prazer”, explicou.

Para Ricardo, a questão é grave, colocando em risco a saúde das crianças e transferindo para elas a responsabilidade de um sistema de educação cheio de problemas. “O Estatuto da Criança e do Adolescente assegura que a criança tem direito à vida, à educação e saúde de qualidade. E esse direito pressupõe o direito de não tomar uma droga que pode levar a consequências graves. É por isso que temos que lutar.”

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Recebido via e-mail de Andrea Cunha Arantes (Psicóloga e Professora)

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