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quarta-feira, 19 de março de 2014

Gênero textual: Blog

O gênero textual, resumidamente, trata-se dos diversos tipos de textos/linguagens produzidos nas diversas situações de comunicação, através deles há a possibilidade de entendimento entre as pessoas no ato da comunicação. Dependendo da situação comunicativa os gêneros textuais podem variar como, por exemplo: Contos de fadas, fábulas, novela, notícia, relatos de experiência, diário, carata, bilhete, textos de opinião..., entre outros. Dentre os gêneros textuais incluídos no currículo do 4º ano, está o Blog, que podemos definir como um diário, mas especificamente um diário virtual, pois o instrumento e a ferramenta utilizada é o computador e a internet. Iniciamos nossas leituras a partir do Blog da Escola, fazendo inicialmente algumas inferências da capa. 


Nas conversas constatamos que: 
  • Trata-se do Blog da Escola, por trazer explícita esta informação; 
  • A Escola possui 50 anos de história; 
  • A Escola fica situada no município de Florianópolis. Alguns comentaram que fica no Bairro pantanal. Contudo, indaguei se esta informação estava descrita?; 
  • A frase “Bem vindos e bem vindas a 2014” nos dá noção de tempo?. Alguns identificaram a idéia de gênero masculino e feminino; 
  • Postagem de boas vindas: Idéia de tempo (dia/mês/ano); 
  • Podemos constatar o início das aulas? (onde encontramos esta informação?); 
  • As postagens ficam arquivadas cronologicamente (Que palavras e/ou características indicam este tempo?); 
  • As fotos/atividades publicadas (Podemos identificar o período do dia (manhã/tarde/noite)?; 
  • Na leitura da postagem verificamos o vocabulário utilizado e o levantamento de palavras desconhecidas. (sinônimos que podemos utilizar?). As atividades serão desenvolvidas no decorrer do ano letivo e publicadas nas ferramentas comunicativas ( blog e face) da Escola.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

50 tons de Portuñol: palavras que trazem problemas para quem deve falar castelhano e/ou português


Livro de pai de aluno do Beatriz

Palavras que trazem problemas para quem deve falar castelhano e/ou português


PORTUNHOL ou PORTUÑOL: “Mistura falada e/ou escrita utilizando os idiomas português e castelhano de um jeito que quase ninguém consegue se comunicar eficientemente”.

Tudo o mundo disse:

“Espanhol e Português e a mesma coisa” ou
“Falando devagar dá para compreender perfeitamente”

Na realidade não é tão assim.

Existem sim inúmeras palavras e frases que se escrevem iguais, mas também existem uma enorme quantidade delas que significam coisas diferentes e até opostas.

Entre as hilárias poderia citar a da moça que diz estar embaraçada (com muita vergonha) para amigos que falam espanhol onde embarazada significa grávida.

Entre as trágicas: a do turista argentino que precisava ajuda para salvar um amigo que se estava afogando no mar e entrou numa lanchonete da beira-mar berrando “um banheiro, UM BANHEIRO” e todos os fregueses sinalavam para a porta do banheiro pensando que ele estava com vontade de fazer xixi. (bañero em castelhano é guarda-vidas e se pronuncia quase igual a banheiro”)

Até aqui todo bem, só confusão com palavras de som similares, mas particularmente tento há anos provar informalmente uma tese que é a seguinte:

“Os idiomas português e castelhano embora compartilhem uma enorme quantidade de palavras com quase igual pronuncia e significado, tem um enorme potencial de provocar erros profundos de significado e para piorar a situação, acreditando ambos que se compreenderam quando na realidade a mensagem foi interpretada de forma errada e até oposta.”

Acontece então, por exemplo, que os Brasileiros pensam que todos os Argentinos são pedantes e grosseiros e os Argentinos que os Brasileiros são duas caras ou falsos. Um pequeno análise cultural e/ou linguístico permite enxergar corretamente de onde partem estes preconceitos mas este trabalho não pretende ter tanta profundidade acadêmica.

O objetivo é bem menor: Mostrar de uma forma engraçada e de fácil leitura, usando causos, textos e imagens, como o uso sem controle do Portunhol e a crença amplamente disseminada que “não é necessário estudar, eu me viro falando devagar.....” podem levar a situações não desejadas.

Pedidos do livro clicando aqui.

Reproduzido de Clube de Autores
Claudio Budnikar